Tenho tentado ajudar o João a melhorar a letra, que está de doer. Pego na mãozinha dele e vou,
lentamente, refazendo os traçados da maneira correta e obedecendo os limites estabelecidos pela pauta, que ele insiste em ignorar.
Outro dia, percebendo que o pouco caso com a caligrafia continuava dando o ar da graça, dei uma dura daquelas e pedi que ele se esforçasse mais. A resposta veio em forma de ato falho:
- Mãe, eu estou se forçando, você não está vendo?