Para casa do baixinho-grande:
"Com a ajuda de um responsável, escolha um cômodo de sua casa. Em uma caixa de sapato, represente este cômodo através de uma maquete. Seja criativo e use materiais reciclados e alternativos. Capriche!"
Duas considerações:
1) Preciso me lembrar de sempre morar em lugares pequenos.
2) Preciso guardar energia para quando trabalhos como esse forem em dose dupla.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Inverno congelante
Só eu que morro de dó de dar banho em filho nesse frio?
Que mal fazem uns macucos de vez em quando, né?
Que mal fazem uns macucos de vez em quando, né?
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Degustando
Maternidade
Otimista
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Sem frescura
Estávamos na casa de uns amigos e o baixinho-grande sentiu sede. Fomos à cozinha. É verdade que já somos de casa, mas achei que seria demais ficar fuçando os armários em busca de copo. Peguei uma simpática cumbuquinha que estava em cima da geladeira e coloquei um tantinho de água. Ele bebeu com a boca boa, com fartas goladas. Já satisfeito, comentou:
- Água é uma coisa boa, né, mãe?
- Demais, filho.
- Essa estava ótima.
- É mais gostosa quando a gente está com sede, não é?
- É... mas essa estava com gostinho de ração.
Foi quando percebemos que a cumbuca era o pratinho da cachorrinha de estimação.
Espero que ela não se importe.
- Água é uma coisa boa, né, mãe?
- Demais, filho.
- Essa estava ótima.
- É mais gostosa quando a gente está com sede, não é?
- É... mas essa estava com gostinho de ração.
Foi quando percebemos que a cumbuca era o pratinho da cachorrinha de estimação.
Espero que ela não se importe.
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Virando o jogo
Na volta da escola, tivemos que passar no supermercado para comprar algumas frutas de emergência. Os pimpolhos são ferozes no consumo de bananas, peras e maçãs. Passar um dia sem elas pode causar uma rebelião de grandes proporções.
O baixinho-grande, cansado da labuta do dia, ameaçou reclamar do pit stop. Como uma onça, apliquei o bom e velho discurso de toda mãe:
- Ah, vocês estão cansados? Pois saibam que eu estou muito mais! Além de trabalhar o dia todo, correr de lá para cá para levar e buscar vocês na escola, cuidar da casa, enfrentar o fogão, lavar e passar roupa, ainda tenho que suar para garantir que vocês tenham frutas gostosas e fresquinhas sempre à disposição. Vocês tinham é que agradecer por ter uma mãe que faça isso tudo por vocês. Blá, blá, blá...
Ao fim do sermão, o baixinho-grande fez carinha de choro e desabafou:
- Tá certo, mãe. Só não precisa falar assim com a gente.
Nocaute.
O baixinho-grande, cansado da labuta do dia, ameaçou reclamar do pit stop. Como uma onça, apliquei o bom e velho discurso de toda mãe:
- Ah, vocês estão cansados? Pois saibam que eu estou muito mais! Além de trabalhar o dia todo, correr de lá para cá para levar e buscar vocês na escola, cuidar da casa, enfrentar o fogão, lavar e passar roupa, ainda tenho que suar para garantir que vocês tenham frutas gostosas e fresquinhas sempre à disposição. Vocês tinham é que agradecer por ter uma mãe que faça isso tudo por vocês. Blá, blá, blá...
Ao fim do sermão, o baixinho-grande fez carinha de choro e desabafou:
- Tá certo, mãe. Só não precisa falar assim com a gente.
Nocaute.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Volta às aulas
Sem vergonha
domingo, 13 de julho de 2014
sábado, 12 de julho de 2014
Incentivando
O baixinho-grande cismou de me ensinar a jogar bola. Expliquei que não levava jeito para futebol, que morria de medo de ganhar uma bolada, que ele tinha irmão para isso, que era muito mais divertido jogar com criança, blá, blá, blá.
De nada adiantou, é claro.
Com toda paciência do mundo, ele começou um bate bola discreto e me deu instruções como se fosse um treinador. Ao ver que eu estava menos ressabiada, tentou incentivar:
- Viu, mãe? Até que você leva jeito. Parece que não, mas existe alguma coisa boa em você.
Eu também te amo, filhinho.
De nada adiantou, é claro.
Com toda paciência do mundo, ele começou um bate bola discreto e me deu instruções como se fosse um treinador. Ao ver que eu estava menos ressabiada, tentou incentivar:
- Viu, mãe? Até que você leva jeito. Parece que não, mas existe alguma coisa boa em você.
Eu também te amo, filhinho.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Timão
A família Lacerda está em festa porque acabou de formar o seu primeiro time de futsal masculino. O reforço vem do tio Helio e chegará em novembro. Já estamos na torcida para que ele se livre da sina dos nomes compostos e seja o mais Miguel possível.
E que venha com muita saúde, porque amor ele já tem demais!
S2
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Envelhecendo
terça-feira, 8 de julho de 2014
Ressaca
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