Depois de eu dar um esculacho na duplinha por causa de uma bagunça, o baixinho-grande flagrou um suspiro exausto da minha parte. Percebi que ele me olhava calado, refletindo nos meus aperreios de cada dia.
E antes que um irmão pudesse me interpelar de novo por uma bobagem qualquer, ele se colocou entre nós, cresceu o peito e barrou o desavisado:
- Seja lá o que você vier falar, resolva comigo. Deixe a mamãe em paz.
Ai, ai...
Suspirei de novo, agora de amor...