Na portaria do prédio, demos de cara com uma barata de 37 patas e 2,5 metros. Fiquei absolutamente congelada, sem forças nas pernas e com o coração saindo pela boca. Os baixinhos-pequenos, sem entender o que estava acontecendo, ficaram catatônicos também. Coube ao baixinho-grande se apresentar para a batalha:
- Quer que eu mate ela, mãe?
- Você faria isso por mim, filhinho?
- Claro. Me dá o seu sapato aí.
E a carruagem virou abóbora.