- Se fosse triste, ele não cantaria.
Diante da qualidade argumentativa, mudei de estratégia:
Ele apontou para o aquário e retrucou:
- E aquele peixinho, gosta de ficar preso ali?
O que eu respondi?
Nada. Nada de peixe, nada de passarinho.
E nada de dar corda para quem tem mais argumento que a gente. Afinal, o peixe morre é pela boca.