Entre suspiros, bocejos e resmungos, ele dava espiadinhas pela janela para ver se o dia já tinha acordado.
Assistindo-o brincar com a linha que se soltava do cobertor, fiquei tentando imaginar o que seria capaz de perturbar o sono de alguém tão pequeno. Serão as contas para pagar? O relatório do trabalho não concluído? A pressão do chefe intransigente?
Fosse o que fosse, nada resistiria ao colo de mãe.
Dito e feito. Dormimos antes de encontrar a resposta.