Já passava das onze da noite. Os dois baixinhos berrando e o pequeno pegando fogo. - Pedro, já pedi mais de mil vezes pra você parar. Estou perdendo a paciência! - Mas, mãe, é que eu não consigo ficar quieto... E me olhou com aqueles olhos de cachorrinho sem dono. E de vilão, passou à vítima. Pobre de mim!