O baixinho-grande, romantiquinho, declara:- Mãe, você é tão bonita!
- Que lindo, filho! Adoro quando você fica assim, carinhoso...
- Mas a tia Gabi é mais.
Fuen, fuen, fuen, fueeeeen...
![]() |
| Foto: Flávio Patrocínio |
![]() |
| Começou pelo convitinho feito pelo amigo da mamãe, Luiz |
![]() |
| As plaquinhas com os nomes e as idades deram um charme especial aos docinhos, preparados pela mamãe |
![]() |
| Usamos tampas de caixas de presente como bandejas. A decoração foi feita com papel crepom, bandeirinhas impressas em gráfica e balão de gás hélio |
![]() |
| As lembrancinhas foram os tradicionais saquinhos de guloseimas, que fizeram um sucesso danado |
![]() |
| Foto: Flávio Patrocínio |

Esses dias, o baixinho-grande tem tido pouco para casa para fazer. É semana de prova, então a escola está dando um refresco para que ele tenha mais chance de estudar em casa. Eu adorei o fôlego, porque essa história de ficar marcando em cima, todo santo dia, é uma canseira danada. Mas, antes que eu pudesse comemorar, logo vieram os baixinhos-pequenos numa empolgação só:![]() |
| Foto: Flávio Patrocínio |
- Quem te deu?
O baixinho-grande está perto de completar sete anos. Dizem que, nessa idade, a massinha começa a endurecer. E que, a partir de agora, aprende-se mais com os exemplos e menos com as palavras.
O homem do saco frequentemente habita a imaginação dos pimpolhos. É culpa da mãe, que não abre mão do terrorismo para manter a tropa em ordem, sobretudo na rua. João, que anda intrigado com a soberania da rainha do lar, questionou: